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maio 2024
Os movimentos e mandatos presentes como Marcha das Mulheres Negras de SP, Projeto Meninos e Meninas de Rua, Casa Sueli Carneiro, Unegro, Grupo Laroyê de Pesquisa, Amparar, Rede Ubuntu, Quilombo Periférico e Bancada Feminista, apresentaram caminhos para pensar tecnologias sociais de sobrevivência, fortalecimento de políticas publicas e estratégias de resistência contra as violências institucionais.
Após ouvir as dezenas de lideranças presentes, a ministra Anielle Franco firma o compromisso de levar as demandas ao governo e faz um desabafo. “Chegar no Ministério da Igualdade Racial é entender a importância de estarmos aqui. Cada vez que a gente escuta falas como a de vocês, lembramos de tantos que a gente tem enterrado e chorado em cima, não é fácil lidar o tempo inteiro com morte. Mas já que eu estou aqui, vou fazer o meu melhor porque não é pra mim, é o que vou deixar, pra quem vou deixar. Eu estou lutando pelas minhas filhas, minhas netas, pelas gerações que vão vir”.
Com informações do Jornal Empoderado | Fotos Thiago Fernandes